EXIGÊNCIAS
DO MERCADO EM RELAÇÃO AO DOMÍNIO DA LÍNGUA
PORTUGUESA E À NECESSIDADE DE POSSUIR UM BOM TEXTO

Por favor, leia com bastante atenção o que tem sido publicado
na imprensa* a respeito de como se comporta o mercado em relação
à exigência do domínio da língua portuguesa
e à necessidade de possuir um bom texto.
*Não me responsabilizo por erros e problemas nos textos extraídos
de fontes externas (identificados por estarem entre aspas), pois não
foram redigidos por mim.
“... Há 650 mil empregos oficiais no País e sempre
que há vagas a imensa maioria de candidatos concorre sem o devido
preparo. Segundo os especialistas, o que mais elimina concorrentes são
os erros de português...”
O Estado de S. Paulo, 8/6/2003
“Competências que o mercado requer:
• Ser bicultural
• Dominar o idioma português...”
O Estado de S. Paulo, 24/8/2003
“... O bom português, que antes era uma obrigação,
hoje é visto até como um diferencial curricular”,
avalia Carlos Henrique Mencaci, diretor administrativo do Nube (Núcleo
Brasileiro de Estágios)...”
Folha de S. Paulo, 15/12/2002
“... Na base de tudo, está a linguagem. Sem dominá-la,
fica difícil aprender outras coisas”, completa Frederico
Eigenheer, consultor da Eigenheer Recursos Humanos.
Por isso, diz ele, as empresas procuram profissionais que se expressam
claramente – é sinal de que aprenderão novos ofícios
com relativa facilidade...”
Folha de S. Paulo, 15/12/2002
“Usar gírias e cometer erros de concordância são
dois fatores que podem eliminar o candidato em um processo seletivo, de
acordo com pesquisa realizada pelo Centro de Integração
Empresa–Escola (CIEE) com empresas parceiras na promoção
de estágios... Já entre as habilidades e competências
que contam pontos e são valorizadas pelos recrutadores, está
a boa comunicação verbal.
A pouca familiaridade com a leitura e a escrita certamente é uma
das origens da dificuldade dos jovens em expressar-se verbalmente.”
O Estado de S. Paulo, 6/2/2005
“ÉPOCA – Por que é tão importante
selecionar alunos que escrevam bem?
Maria Thereza F. Rocco (vice-diretora-executiva da Fuvest –
instituição que organiza o maior vestibular do Brasil –,
professora de pós-graduação da Faculdade de Educação
da USP e que, há mais de 20 anos, dedica-se à análise
de redações de vestibular) – Quem é
capaz de produzir um bom texto demonstra operações mentais
sofisticadas. Quando o candidato estabelece relações e utiliza
um vocabulário próprio, revela maturidade para a vida, para
as outras disciplinas e para o crescimento como cidadão. Nos anos
80, os estudantes que chegavam à universidade tinham grande dificuldade
de escrever porque os vestibulares haviam abolido a redação.
Os textos continham barbaridades e acreditava-se que os alunos não
tinham condições de pensar. Não era nada disso. Eles
pensavam e falavam muito bem, mas não dominavam o texto. Uma exigência
feita no vestibular indica a necessidade de mudanças no ensino
fundamental e no médio. Por isso, é tão importante
atribuir um peso elevado à redação. O domínio
da escrita eficiente é condição para a cidadania.
A exigência da redação nos grandes exames é
a salvação do Brasil.”
Época, edição 225, 9/9/2002
“ERROS DE PORTUGUÊS PODEM CUSTAR UMA VAGA NO MERCADO
Cristina Balerini
Quantas línguas você fala? Essa
é, invariavelmente, a pergunta que todo selecionador faz em uma
entrevista de emprego. O domínio do inglês, e também
do espanhol, já é exigido para praticamente todos os cargos.
Em algumas empresas, há casos em que se pede outros idiomas, como
alemão, francês e até japonês. Você certamente
já passou por uma situação dessas – ou vai
passar.
Mas antes de sair em busca de um curso intensivo de idiomas para garantir
uma vaga no mercado de trabalho, certifique-se de que você tem pleno
domínio de um dos idiomas mais importantes – a sua língua,
o português.
O português é uma língua
difícil, sim, mas não impossível de ser dominada.
Uma simples carta de apresentação pode conter erros que
minarão qualquer chance de conquistar a tão sonhada vaga.
Acredite: o fraco domínio da língua é o principal
fator de eliminação de candidatos, dizem os selecionadores.
“Ninguém gosta de contratar um profissional que não
fale ou escreva corretamente. O mercado está mais tolerante, mas
dependendo da posição, erros são inaceitáveis
– o profissional é um representante da empresa”,
avalia a consultora e vice-presidente do Grupo Catho, Inês Perna.”
“(...) Embora apareçam mais freqüentemente
entre os jovens, principalmente depois da chegada da Internet e da comunicação
via e-mail, vícios de linguagem e erros gramaticais não
são prioridade deles. Profissionais que ocupam cargos no
alto escalão também costumam errar. O preenchimento de relatórios,
por exemplo, é propício para todo tipo de erro. “Antigamente,
quando cada diretor ou gerente contava com uma secretária, a falta
de domínio da língua portuguesa não era tão
levada em conta, afinal, quem precisava escrever corretamente era a secretária.
Hoje isso mudou. Diretores, gerentes e supervisores dividem a mesma assistente,
e começaram a colocar a mão na massa na hora de enviar relatórios,
preparar documentos e enviar e-mails”, comenta Carla Zindel, diretora
de uma escola de idiomas.
Cresce a procura pelos cursos de português
Os deslizes com o idioma materno aparecem freqüentemente
durante ligações telefônicas, reuniões formais
com os clientes e entrevistas para um novo emprego. “O português
é um idioma complexo, a norma culta é bastante diferente
da língua normalmente falada e a falta de domínio do
idioma pode comprometer a imagem profissional, colocando em dúvida
a qualidade do trabalho”, diz Carla. Para ela, a imagem projetada
pelos funcionários é a realidade corporativa percebida por
clientes e concorrentes. “Nesse contexto, falar corretamente é
imprescindível para o sucesso de uma organização,
e os empregadores valorizam cada vez mais os funcionários que sabem
se expressar com fluência”, complementa.
(... ) Má comunicação
Segundo Carla, é na hora de redigir os
textos – desde um formulário técnico a um e-mail –,
que os empresários percebem que o português está fazendo
falta. “Existe muita dificuldade na sintetização das
informações. Na comunicação escrita é
mais difícil perceber erros do que quando se está falando.
É na hora de falar que surgem as dúvidas, que podem comprometer
seriamente o profissional em uma entrevista de emprego”.
... “Erros comuns, que à primeira
vista podem parecer banais, como “fazem dez anos”, em vez
de “faz dez anos”, podem comprometer a credibilidade do profissional
e da empresa. “Por isso, o redator de documentos empresariais
deve ler boa literatura, revistas especializadas e textos variados a fim
de aprimorar a produção escrita”, opina a professora
de português Laurinda Grion.”
Newsletter Carreira & Sucesso – Catho online –
Edição número 218 (levada ao ar no dia 26 de fevereiro
de 2004 e enviada para 3.138.388 leitores)
“Português é a maior falha de candidatos a
uma vaga
da Folha de S.Paulo
Erros graves de português, como "seguimento",
"treis" e "aprimorização"; falta de
objetivo profissional -- ou uma profusão deles --; formação
acadêmica em instituição "misteriosa" e
em período desconhecido.
Esses são apenas alguns dos principais erros cometidos
por candidatos a uma vaga de trabalho naquele que deve ser seu principal
cartão de visitas: o currículo.
A constatação resulta de um levantamento realizado pela
Folha, que analisou 331 currículos recebidos durante o ano de 2005
pelo caderno Empregos. Os dados foram enviados para a seção
"Consultoria", em que o leitor solicita a análise do
documento, feita por diversos especialistas em seleção no
mercado de trabalho.
Em mais de 58% da amostra havia erros de português
-- a maioria, de acentuação, sobretudo de crase –,
41% não apresentavam dados completos da formação
acadêmica e um terço apresentou falhas na formatação,
como excesso de negrito ou itálico, o que dificulta a leitura do
documento. (...)”
Folha de S. Paulo, Classificados online, 26/12/2005
De acordo com conceituados especialistas, como Aylza Munhoz –
coordenadora nacional de pós-graduação da Escola
Superior de Propaganda e Marketing – e Paulo Eduardo Di Pietro Niccoli
– consultor do Sebrae São Paulo –, ERROS DE PORTUGUÊS
EM ANÚNCIOS COMPROMETEM A CREDIBILIDADE DAS EMPRESAS PERANTE O
MERCADO.
Essa análise também vale para profissionais liberais e de
comunicação e empresas, que necessitam enviar propostas
para clientes, apresentar-se em seminários e congressos, dirigir
reuniões, elaborar relatórios, etc.
A seguir, apresento os cursos que ministro e os serviços que executamos
na área de textos em língua portuguesa. Cada um deles é
direcionado para sua necessidade específica.
Não se esqueça: na atual conjuntura, em que existe
uma enorme concorrência, credibilidade é um diferencial fundamental
para o sucesso!
Existem inúmeros cursos e prestadores de serviços
no setor em que atuamos. MODÉSTIA À PARTE, NÓS
SOMOS OS MELHORES E TEMOS COMO PROVAR ISSO COM DOCUMENTOS!
Por gentileza, navegue atentamente por todos
links do site.
AULAS
DE PORTUGUÊS E/OU DE REDAÇÃO PARA TODAS AS FINALIDADES
Para profissionais liberais (advogados, médicos, dentistas,
engenheiros, economistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos,
etc.);
Para executivos (diretores, dirigentes, gerentes, secretárias,
empresários, etc.), políticos;
Para profissionais de comunicação (jornalistas, publicitários,
radialistas, etc.) e professores.
Propostas com precisão e qualidade propiciam aos clientes uma
confiança maior, visto que um texto claro e correto oferece
maior segurança. Você compraria um medicamento no qual
estivesse escrita a palavra analgézico? Ou ficaria desconfiado
de que o produto não foi fabricado com qualidade, já
que nem a linguagem foi usada de modo correto? O mercado vê
isso como diferencial. Afinal de contas, pense comigo: se a empresa
não consegue escrever um texto de forma correta – que
é uma coisa relativamente simples –, certamente não
consegue fabricar um produto de qualidade, tarefa bem mais complexa
porque envolve inúmeros outros aspectos.
Um advogado pode ganhar uma causa – como já ocorreu em
inúmeras ocasiões – porque provou que no contrato
estava escrito diferente do que realmente se queria dizer.
Para concorrer a vagas no mercado de trabalho, é essencial
que se tenha redação própria de qualidade e facilidade
de comunicação – é só verificar
os anúncios solicitando secretárias. Enfim, é
cada vez mais comum empregadores exigirem o domínio da língua
portuguesa.
Para estudantes de todos os graus;
Para concursos (inclusive exame da OAB) e vestibulares (português
e redação) – sou especialista em concursos –,
e para alunos que precisam de reforço.
Graças à minha grande experiência como
professor, sei exatamente o que é mais exigido em concursos
e em que os alunos possuem mais dificuldades. Você
sabia que existem erros de português até no enunciado
das questões dos concursos?
Para pessoas que querem apenas escrever e se expressar melhor;
Aperfeiçoamento para estrangeiros.
REVISÃO,
CRIAÇÃO, ADEQUAÇÃO E SUGESTÃO DE
TODOS OS TIPOS DE TEXTOS (ANÚNCIOS, MATÉRIAS, TESES, LIVROS,
CARTAS, MANUAIS TÉCNICOS, ETC.)
ASSESSORIA EM LÍNGUA PORTUGUESA
Para empresários, executivos, secretárias executivas,
gerentes, diretores, supervisores;
Profissionais de comunicação (jornalistas, publicitários);
Profissionais liberais (advogados, engenheiros, economistas, administradores,
médicos, dentistas, etc.), artistas, empreendedores;
Empresas de comunicação (jornais, revistas, publicações,
TVs, rádios, cinema, audiovisuais, gravadoras);
Empresas que elaboram sites;
Editoras;
Escritórios de advocacia, arquitetura, engenharia, construtoras,
montadoras de automóveis, empresas de eletroeletrônicos;
Empresas e agências de RH – treinamento e qualificação
para quem as procura;
Colégios, universidades e instituições de ensino;
Agências de publicidade, jornalismo e de notícias;
Políticos;
Entrevista para empregos.
TREINAMENTO DE PROFISSIONAIS PARA RECOLOCAÇÃO
NO MERCADO DE TRABALHO (CONVÊNIO COM AGÊNCIAS DE RH) E TREINAMENTO
DE PROFISSIONAIS PARA AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE E EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO
LETRAS DE MÚSICAS,
PARÓDIAS E DE JINGLES
PALESTRAS SOBRE COMO OBTER ÊXITO EM CONCURSOS PÚBLICOS
E VESTIBULARES
DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PRODUTOS NA ÁREA
DE COMUNICAÇÃO
LIVROS, REVISTAS, JORNAIS, BIOGRAFIAS, HISTÓRIAS DE EMPRESAS
E DE INSTITUIÇÕES, EDIÇÕES COMEMORATIVAS,
INFORMATIVOS, ETC.
|