NÍVEL
DOS PROFISSIONAIS DE COMUNICAÇÃO DE HOJE

Lamentavelmente, o nível dos profissionais de
comunicação, como jornalistas e publicitários –
até mesmo dos que trabalham nos mais importantes órgãos
de notícias e agências do Brasil –, é péssimo.
É muito comum ouvir e ler diariamente, nas emissoras de televisão,
revistas e nos jornais, apresentadores dizendo “vítimas
fatais”, repórteres falando “o BC
interviu” ou “a polícia deteu”,
reportagens com “magérrimas”,
“mais rapidez” e “chegou em”,
e anúncios veiculados na mídia trazendo coisas como
“meio-ambiente”, “implica em”,
“excessão", “aterrizagem”,
“aerosol”, etc. São erros de todos
os tipos: concordância, ortografia, acentuação, pontuação
e até mesmo de informação – tenho grande quantidade
de material que é publicado comprovando minhas afirmações.
É evidente que parte dessa situação é conseqüência
direta da perda de qualidade pela qual o sistema educacional brasileiro
vem passando há décadas. Um exemplo disso é o baixíssimo
índice de aprovação dos recém-formados em
direito no exame da OAB.
Entretanto os profissionais também têm responsabilidade nesse
trágico contexto. No meu dia-a-dia, deparo-me com jornalistas
e publicitários que, mesmo escrevendo mal, não reconhecem
isso nem estudam. É raro achar um que admita seus erros e trabalhe
para corrigi-los.
De acordo com conceituados especialistas, como Aylza Munhoz –
coordenadora nacional de pós-graduação da Escola
Superior de Propaganda e Marketing – e Paulo Eduardo Di Pietro Niccoli
– consultor do Sebrae São Paulo –, ERROS DE PORTUGUÊS
EM ANÚNCIOS COMPROMETEM A CREDIBILIDADE DAS EMPRESAS PERANTE O
MERCADO.
Essa análise também vale para profissionais e empresas,
que necessitam enviar propostas para clientes, elaborar relatórios,
apresentar-se em seminários e congressos, dirigir reuniões,
etc. Afinal, o profissional representa a imagem da empresa em que atua!
Os profissionais de comunicação que procedem desse
modo – infelizmente, é a maioria – acabam prejudicando
seus clientes e as empresas em que atuam porque os fazem perder credibilidade
perante o mercado e a sociedade em geral. O profissional, remunerado
para exercer tal função, tem obrigação
de oferecer aos leitores e/ou telespectadores o melhor.
Pense nisto: na hora de fazer um teste para obtenção
de uma vaga – e é fato que as vagas estão cada vez
mais raras –, terá mais chances, é evidente, quem
apresentar um texto sem erros. E, mesmo depois de estar atuando num órgão
de comunicação, se quiser se destacar e transmitir credibilidade,
terá de dominar o português – já foi a época
em que, para atuar em comunicação, bastava falar bastante
e ser o chamado ”bicho-grilo”. Hoje o mercado exige sofisticação,
especialmente no conteúdo, no comportamento, nas atitudes e na
capacidade de transmitir credibilidade, e, sem dúvida nenhuma,
tudo isso se reflete na linguagem. É assim que se conquista um
lugar entre milhares de concorrentes.
Se você quiser sobressair e ter um diferencial a mais em relação
a seus adversários, necessita dominar a língua portuguesa.
No meu curso de português para estudantes
e profissionais de comunicação, transmito tudo o que eles
precisam saber para se tornarem melhores e mais competentes – diversas
dicas, comparações, apresento os erros que saem na mídia
e centenas de exemplos do que fazer e, sobretudo, do que não fazer.
Existem inúmeros cursos e prestadores de serviços
no setor em que atuamos. MODÉSTIA À PARTE, NÓS
SOMOS OS MELHORES E TEMOS COMO PROVAR ISSO COM DOCUMENTOS!
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